quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Folclore





      Origem da palavra folclore
   O folclore é comemorado no dia 22 de agosto, data em que a  pa-
lavra foi escrita pela primeira vez,em 1846, pelo inglês William John
 Thoms  em uma revista londrina. Sua intenção foi empregá-la para
 identificar o estudo sobre os costumes dos povos antigos.
   Em inglês, “folk” siginfica povo e “lore”, saber ou ciência, portanto
‘folclore” quer dizer sabedoria popular. Hoje, o termo se adaptou e
ganhou um significado mais amplo.

Brincadeiras e brinquedos de antigamente.

   Antigamente, brincava-se  nas ruas com brinquedos  feitos muitas vezes,
 de  materiais disponíveis em  casa. Isso ainda ocorre  em algumas cidades
pequenas,  mas com o aumento  da violência e do trânsito nas grandes ci-
dades, as brincadeiras foram transferidas para parques, quadras de condo-
mínios fechados ou  salas de apartamentos  com pouco espaço. Os moder-
nos computadores e videogames também contribuem para que as crianças
desconheçam as brincadeiras folclóricas, que são muitas!
  Existem uma infinidade de brinquedos e brincadeiras populares, conheci-
das por diversos nomes, de acordo com a região do país, e que possuem va-
riações na maneira de brincar.

BRINQUEDOS DE ANTIGAMENTE

Peteca
Bambolê
Ioiô
Cata Ventos
Perna de pau
Bolinhas de gude
Bilboquê
Bodoque, badoque, estilingue ou atiradeira
Aviãozinho de papel
Cavalinho de pau
Boneca de palha de milho e outros tantos.

BRINCADEIRAS DE ANTIGAMENTE

Boca de forno
Passa anel
Queimada
Cinco marias
Mês
Pular elástico
Corre cotia
Telefone sem fio
Cara ou coroa
Cabra -cega, cobra-cega ou pata-cega
Detetive
Stop
Quente ou frio
Morto ou vivo
Jogo da velha
Forca
Cabo de guerra e outras tantas.


    O valor das manifestações populares de cada
 cantinho do Brasil.


    Ao falarmos da nossa cultura popular, utilizamos essa palavra de 
 origem inglesa    folclore –  e,  falar de cultura  popular é falar de
mestiçagem. Sim, somos um povo mestiço!
  Mitos, lendas, adivinhas, parlendas,  ditados, crendices, musicas,
danças típicas, artesanato, festas tradicionais, brincadeiras, culiná-
ria, vestimentas, medicina popular. Essas e tantas outras maifesta-
çoes culturais representam  modos de  viver e de se  expressar de
povos ou grupos sociais e caracterizam o que chamamos de folclo-
re ou cultura tradicional popular.

Trava-línguas: são versos com palavras de difícil articulação e pronúncia.
     “Em cima daquela árvore, tem um ninho de mafagato,
     e  quem lá chegar encontrará quatro mafagatinhos
     mamando na mafagata o leite mafagatoso.
     E quem o demafagar será um grande desmafagator.”
Parlendas: são versos geralmente rimados que servem para embalar ,
divertir  e organizar brincadeiras.
    “ Um dois, feijão com arroz,
     Três, quatro, feijão no prato,
    Cinco, seis, falar inglês,
    Sete, oito, comer  biscoito,
    Nove, dez, comer pastéis.”

Adivinhas :são declarações ou perguntas que devem ser explicadas ou contestadas.
   O que é, o que é?
   É perigosa de armar
   Sempre é melhor não entrar
   Ninguém gosta de perder
   Todo mundo gosta de ganhar?
                           (A briga)

Trovas ou quadrinhas: São apelos, lições de moral, declarações de amor...
sempre formadas por quatro versos com pelo menos uma rima. Quem  não
conhece ou até já fez essa declaração que diz:
   “QUANDO EU ERA PEQUENINO
     DO TAMANHO DE UM BOTÃO
     LEVAVA MAMÃE NO BOLSO
     E PAPAI NO CORAÇÃO.

Ditados populares: são sentenças curtas geralmente com fundo moral pas-
sadas de geração em geração.
   “Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento.”
   “Quem tudo quer, tudo perde.”(ganância)

Mitos e lendas: as lendas narram histórias de personagens folclóricos in-
ventados há muito tempo. Muitos são assustadores, como o Bicho-papão,
a mula- sem- cabeça, o Lobisomem, a Cuca e o Homem do saco.

Cirandas: Elas também  fazem parte de nosso folclore .
   “Ciranda cirandinha
   Vamos todo cirandar
   Vamos dar meia volta
   Volta e meia vamos dar.
   O anel que tu me deste
   Era vidro e se quebrou
   O amor que tu me tinhas
   Era pouco e se acabou.
     Por isso D.(ou Dna.)(nome da criança)
   Entre dentro desta roda
   Diga um verso bem bonito
   Diga adeus e vá-se embora.”

 Acalantos ou Cantigas de ninar : também chamadas de dorme nenê, são can-
ções ingênuas para fazerem as crianças dormirem.Quem não conhece a can-
tiga que diz:
    “Dorme, nenê,
    que a cuca vem pegar,
    papai na roça,
    mamãe no cafezal”?

Frases de para-choques: são sentenças curtas que transmitem o pensamen-
to do motorista de caminhão de forma bem- humorada, filosófica, patrió-
tica, religiosa, amorosa etc.
   "Na escola da vida, não existem férias.
  

  

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Selo Postal

Selo postal
(01-08 - data comemorativa)


  Selo postal é uma estampilha postal, adesiva ou fixa, bem com a estampa produzida por meio de máquina de franquear correspondência, destinadas a comprovar o pagamento da prestação de um serviço postal, de acordo com a Legislação brasileira.[1]
   Um selo postal é um papel adesivo que prova o pagamento de uma taxa por serviços postais.          
Normalmente um pequeno retângulo anexado a um envelope, o selo significa que a pessoa tem o envio total ou parcialmente pagos para a entrega. Os selos de correio são a mais popular forma de pagamento para correspondência varejo; alternativas incluem envelopes postais pré-pagos e máquina de franquia postal. O estudo dos selos é Filatelia. Coleção de selos é um hobby de colecionar selos.

História

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Selo postal
Origem
Data de aparição
6 de Maio de 1840 (171 anos)
Veículo

   O primeiro selo postal foi o Penny Black, (one penny black), surgido na Inglaterra em 6 de Maio de 1840. A ideia foi de Sir Rowland Hill, membro do Parlamento do Reino Unido, para que fosse o remetente a pagar a tarifa, pois antes da criação do selo, o destinatário é que a pagava, criando um enorme número de devoluções.
   No dia 1° de agosto de 1843, foi emitido, portanto, o 3° selo do mundo, o brasileiro (Olho de Boi) numa série de três valores: 30 réis, com tiragem de 856.617 exemplares; 60 réis, com tiragem de 1.335.865 exemplares; e 90 réis, com apenas 341.125 exemplares

Principais conceitos


Bloco comemorativo
Conjunto de um ou mais selos emitidos para assinalar um acontecimento especial, impressos em pequena folha, que pode ser usado no todo ou em parte, no porteamento de correspondência.

Selo comemorativo
Emissão temática que registra fatos, datas, eventos de destaque e homenageia personalidades, em âmbito nacional e internacional.

Selo especial
Emissão temática não-relacionada a comemorações ou eventos específicos, voltada à demanda filatélica nacional e internacional
Selo ordinário
Emissão não comemorativa, de tiragem ilimitada e prazo de circulação indefinido.

Cartela temática
Peça produzida em papel cartonado, ilustrada com motivos de selos e que reúne emissões específicas relacionadas a temas de grande apelo para os colecionadores ou compradores eventuais. Pode ser personalizada com marcas de empresas ou outras instituições que desejem transformar o produto em brinde.

Coleção anual de selos
Conjunto de todos os selos emitidos anualmente, organizado em álbum com capa ilustrada com motivos alusivos às emissões do ano de referência, contendo breve texto sobre as mesmas.
Tem grande aceitação no exterior, devendo ser oferecida, preferencialmente a clientes que realizem negócios fora do país.

Coleções temáticas
Conjunto composto por selos e peças filatélicas relacionadas a determinado tema. Podem ser desenvolvidas a partir de temas sugeridos pelos clientes para fins promocionais, com a inserção da marca ou mensagens institucionais.
Opção para brinde em ocasiões especiais, como: final de ano, visitas técnicas ou de cortesia.

fonte: LEI Nº 6.538, DE 22 DE JUNHO DE 1978. Que dispõe sobre os Serviços Postais.